Legi�o Urbana Uma Outra Esta��o
Bullet
bullet
bullet
bullet
bullet
bullet
bullet
bullet
bullet
bullet
bullet
bullet
bullet
bullet
bullet
bullet
bullet
bullet
bullet

eXTReMe Tracker
 

A �LTIMA CENTELHA

(Jornal O POVO - 11/10/1997)

(Por Luciano Almeida Filho)

O dia 11 de outubro de 1996 pode ter sido o dia mais triste para uma gera��o inteira. Quando os primeiros flashes nas emissoras de r�dio e TV anunciavam a morte de Renato Russo, parecia que o ch�o desaparecia, como por encanto, sob os nossos p�s. � como se a �ltima centelha de integridade e honestidade que havia no mundo tivesse se apagado com um balde de �gua morna e imunda. Se esva�a em l�grimas a �ltima esperan�a de ter qualquer contato direto com aquele que tanto dizia nas letras o que voc� tamb�m gostaria de dizer. Podia ser num show da Legi�o, numa poss�vel apresenta��o solo ou mesmo um adeus da janela do hotel.

Foram apenas dois shows em Fortaleza. Duas m�seras oportunidades de conferir a chama da Legi�o Urbana acesa. Os privilegiados que puderam assistir sabem que, no palco, Renato Russo e seus companheiros pegavam fogo. Mas foi muito pouco para tanto que ele representou. N�o foi suficiente, nem nunca seria. Todo mundo quer mais do mesmo. Para quem n�o conseguiu grana suficiente para pagar pelo ingresso no �ltimo show e ficou esperando a ‘hora do pobre’ nos port�es do Gin�sio Paulo Sarasate, ouvindo cada can��o de sua predile��o com l�grimas nos olhos, que s� p�de ver seu �dolo nos �ltimos momentos do show.

Renato se foi exatamente no momento que uma nova gera��o se identificava com seus pensamentos e atitudes. Uma garotada que come�ava a ouvir seus discos. Ali�s, tudo que restou est� nos �lbuns. E na lembran�a de cada um que viveu e continua vivendo sua m�sica.

Texto enviado por: Fabiano Moraes - Legi�o Urbana Web F� Clube

 

Pol�tica de Privacidade

Skooter 1998 - 2008